segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pedaço extraido de mim.



E nos momentos de aflição, de angustia total é que me lembro de ti. É que me lembro de como era bom ter o teu ombro pra chorar, de como era bom ter os teus carinhos, teus consolos, ou até teu silêncio, mas ter você ali comigo. Tenho saudade de dormir abraçadinha contigo, de te fazer café da manha, de dar um beijinho de bom dia. Meu coração chega fica pequenininho quando penso no que aconteceu com a gente, no que tu fez com o meu amor por ti. Agora vivo apenas nas lembranças, me matando em saudades, em noites não dormidas, em busca de encontrar aquilo que tinha em você e outra pessoa. Queria você aqui, agora, me abraçando, me chamando dos nossos apelidos carinhosos e bobos, de escutar tuas juras de amor, do teu cheiro e gosto. Mas tudo na vida passa, e eu vou esperar essas memórias tuas tão fortes serem expelidas de mim.

2 comentários:

Anônimo disse...

"Tenho saudade de dormir abraçadinha contigo, de te fazer café da manha, de dar um beijinho de bom dia. Meu coração chega fica pequenininho" cuidado com esse excesso de diminutivos, deixa o texto super pobre!

I.R disse...

O diminutivo foi justamente pra parecer pequeno, meiguinho demais, pra ficar enjoativo e infantil. E na sua visão, como seria um texto "super rico" ? Em vista que pra comentar o que comentou acima, você deve ser um super conhecedor de forma, rima e métrica, não é?