quinta-feira, 24 de junho de 2010

love is all you need.



O amor é atemporal. Que mania tola que as pessoas têm de achar que amor é imaculado e não fere. Claro que machuca. Amar dói. Talvez porque as pessoas não tenham a noção exata da intensidade do sentimento e, conseqüentemente, o destroem e o sentimento amarga e se despedaça, sobrando apenas cacos finos e firmes que dão pontadas e rasgam. O amor é o que todos procuram e buscam, porque todos têm a ilusão que amar e ser amado são felicidade plena e a melhor coisa do mundo. E deve ser já que ninguém cansa de procurá-lo ou aceitá-lo de volta. Amor me intriga porque pode ser complexo e simples ao mesmo tempo e faz com que tudo deixe de importar: dias, meses, minutos, segundos...
A vida, enfim, chega a fazer sentido por completo. Preciso de alguém pra dividir o tédio, o saco de pipoca no cinema, as poesias de Paulo Leminski, o pedaço da minha torta de morango preferida e os filmes de Kubrick. Já fiz um juramento que ninguém mais vai estragar minhas músicas, pois é sempre assim: eu divido meus discos, as músicas que mais gosto, cada pedacinho, cada acorde e eles se vão fisicamente, mas ficam grudados como recordação nas músicas que dividi. Preciso de endorfinas. E de pessoas. Mas não quero precisar de nada. Não quero me repetir.
É tudo culpa dos Rolling Stones que me fizeram acreditar que: “I need a love to keep me happy”.

domingo, 20 de junho de 2010

20/06


Dia 20 de junho, uma data que vai ficar se não pra sempre, mas por um bom tempo na minha vida. Como vai ser difícil olhar esse dia no calendário, e saber que foi um dos melhores e piores dias do ano. Nesse dia eu abri os braços pra a maior felicidade que se pode ter na juventude, e pra a maior decepção que um amor pode causar. Nesse dia eu nem imaginava o que aconteceria dois meses adiante, e o quanto iria me marcar. Nesse dia meu me senti a pessoa mais amada, mais querida, mais acolhida e completa. Sessenta dias depois eu era a humilhada, a enganada, a personificação do bobo da corte. Eu poderia resumir os últimos trezentos e quarenta e quatro dias como os mais felizes e os mais pesados de anos pra cá. Como dói acordar alguns dias e notar a falta de algo, como dói relembrar toda a história, como dói saber que já passou, e se fosse pra voltar ao tempo seria da mesma forma. É gratificante saber que esses vinte e um dias eu consegui amenizar essa dor que tanto me dói, essa falta de uma voz, de uma palavra, ou até da ausência dela. A minha cama continua vazia de você, vazia dos teus roncos, vazia das nossas brincadeiras, minha cama agora é um poço de recordações. Quantas vezes eu já não tive vontade de sair rasgando o tecido, retirar as espumas, pra ver se acontecia o mesmo com as minhas memórias. Mas se fosse assim, teria que ter uma nova cama, um novo quarto, uma nova vida, um novo nome. Não consigo fazer essa mutação, não agora. Pode ser que eu mude meu quarto, pode ser que mude até de endereço, meus sentimentos também podem mudar, mas o meu nome continua o mesmo: amor. Sabe, não adianta agora, que algum tempo já se passou, que algumas coisas mudaram, você me mandar mensagem falando de saudade e esperando a minha resposta. Nunca mais vou te responder, nunca mais vou responder o chamado do “amor” que você emite, porque de alguma forma esses poucos dias sem a tua presença me fizeram ver que sou uma pessoa maior, que o mundo é grande, que posso crescer com ele, e que a cada dia a dor de não te ter diminui. Obrigada você, por ter me dado o seu “amor”, o seu “carinho” e sua “sinceridade”, de mim teve o que podia, o que não podia. Obrigada por ter me mostrado de uma certa forma o que quero pra minha vida, e o que não fazer com outra pessoa. Daqui a alguns anos vamos ser apenas bons conhecidos, minhas mãos não serão mais inquietas e suadas ao te ver, meu coração continuará a bater da mesma forma, ou até mais brando. Mas por enquanto, todo dia vinte e um de cada mês do ano será um dia de silêncio, de melancolia. Nunca vou esquecer do dia vinte e um de junho, onde seus olhos estavam cheios de promessas vazias, e o meu coração cheio de esperança.

365 dias sem ele.


Eu fecho os olhos e dói. Levando o braço direito e dói. Mexo-me no sofá e sinto dores nas costas. Talvez o meu corpo esteja alertando pra diminuir o ritmo, as bebidas, os excessos, antecipar a hora de voltar pra casa. O que importa é que meu corpo está sentindo a dimensão da dor que meu coração sente. Pela primeira vez os dois estão em harmonia e igualdade.
Um ano. Um ano e alguns dias que olhei pela última vez os olhos azuis mais bonitos e singelos que já vi. Um ano que eu, finalmente e infelizmente, soube o que é perder alguém. Alguém que foi essencial para eu me tornar o que sou e me ajudou a andar, formar minha personalidade e esteve junto a mim durante dezenove anos. Um ano que pela primeira vez chorei sozinha e descontrolada no escuro de tristeza - uma parte de mim se foi junto a ele - e alívio - pela as dores e sofrimentos suportados por ele terem cessado. Um ano que entro no quarto da poltrona rosa mais incrível e confortável, ninguém está deitado na cama esperando por um beijo, pois a mesma está vazia e ele não está mais lá como nos últimos anos. Ás vezes, eu me sento na poltrona e fico olhando para o teto esperando ouvir passos no chão até que percebo que ele não está tomando banho e nem está em outro cômodo da casa. Ele se foi, mas está imortalizado para quem o conheceu ou passa pela rua que leva o nome dele.
O tempo passa, podemos não perceber, mas o corpo e o coração vão sempre fazer o favor de nos lembrar.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

esboço de uma teoria das relações geminianas


Enquanto lia o horóscopo de gêmeos, me deparei como os geminianos se relacionam entre si no amor: “Dois volúveis que dificilmente se complementam se cada um não estudar a si próprio, para entender o outro. Vão se regozijar mais com a aventura e o sentido do humor que com a paixão em si mesma”.
Me identifiquei instantaneamente. Não consigo me relacionar com homens geminianos por muito tempo, todos os pseudo-relacionamentos que tive com eles não chegaram a ser concretizados.


O primeiro geminiano surgiu, quando a bagunça imperava. Minha vida estava fora do lugar e eu era uma adolescente medrosa, mas que se achava corajosa. Enfim, ele encontrou alguém que tentava se descobrir. As atitudes que eu tomava para surpreendê-lo me faziam sentir estúpida, mas eu não desistia e insistia insistia insistia nele. Ele quase me enlouqueceu, pois fazia o joguinho típico de adolescente de deixar o outro na dúvida e confuso que me irritava e logo ele, que compartilhava do mesmo signo que eu, deveria saber que geminianos não sabem conviver com a incerteza. Eu não conseguia estudar e nem fazer qualquer atividade bem feita e só pensava no dia seguinte para encontrá-lo. Eu impaciente, ele focado nos estudos, eu com pressa, ele sem pressa, dois inconstantes, diálogos forçados e bobos, pensamentos distintos, prioridades opostas: não perdurou. A pior coisa que ele fez foi ter tirado a graça de Stairway to heaven. Passamos um tempo sem nos ver e conversar, até que ele resurgiu das cinzas. Atualmente, ele tenta mostrar ser dócil e meu amigo (o que tem me intrigado porque ambos sabemos que nunca fomos amigos).

O segundo geminiano foi bem diferente do primeiro, tanto fisicamente quanto intelectualmente, mas também não foi além de me despertar sentimentos contraditórios. No íncio, eu me sentia idiota por não conseguir responder as perguntas que ele fazia e o pior é que eu gostava de me sentir assim, porque ele conseguia me cativar. Ele costumava receber como resposta para algumas perguntas que eu não conseguia responder, um sorriso. Eu conseguia entendê-lo bem, mas ele não me entendia. Ele fazia esforço para me decifrar e entender o que estava nas entrelinhas através de sinais, toques de mão e cores de esmalte. Ele dizia que conseguia entender meu humor pelas cores que eu pintava. Mal sabia ele que na maioria das vezes palpitava errado. Confesso que não fui a pessoa mais sincera, previsível, disposta a arriscar e ser decifrada. Ele quase me levou a loucura pelas cobranças feitas, tentativas de me fazer acreditar que estava sempre errada e por ter conseguido que eu me sentisse péssima várias vezes. Admito que perco o encanto fácil, não aprendi a estabilizar o humor, não gosto de rotina e ver alguém que me interessa todos os dias e ter que agir como ele espera me cansa e cansou. Não houve evolução na relação porque ele não soube compreender meu ostracismo. Se antes já não era fácil ouvir Radiohead, depois dele piorou. Inevitalmente, quando qualquer música toca, me vem a cabeça a barba dele.

O terceiro geminiano teve uma participação relâmpago na minha vida. Quer dizer, mais ou menos. Quando o conheci, eu estava desiludida, destruída e tentava me recuperar de uma frustração. Estávamos em um lugar barulhento e minúsculo que tocava Madonna e ele me abraçou, disse baixinho: “vai passar vai passar porque tudo na vida passa, a questão é manter o foco no que trás felicidade” e acreditei. Não sei se fui facilmente acalentada porque estava bêbada ou por ele ter parecido sincero, compreensivo e comovido – como se já tivesse passado por labirintos mentais insuportáveis - e eu precisava compartilhar tal sentimento com alguém que entendesse o que eu estava sentido e, naquele momento, encontrei conforto em abraços de um estranho. E foi isto o que ocorreu na noite em que o conheci: dois abraços. Dias depois, o encontrei ocasionalmente e conversamos horas a fio e a partir daí começamos a manter contato. Após alguns meses, ele ainda conseguia manter a imagem que tive dele no dia em que o conheci por acaso: sincero e compreensivo. E interessante.
Como a vida faz questão de ser engraçada e, por vezes, repetitiva, ele quase me enlouqueceu. De raiva.
A opinião formada que eu tinha dele perdurou até o dia em que ele quase me atropelou.

Não sei se a culpa é do acaso, universo, dos astros ou da minha falta de sorte. A questão é: geminiano e geminiana não conseguem ter um relacionamento tranqüilo, pois juntos formam um vulcão: as erupções são imprevisíveis e causam danos irreversíveis.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

"He’s so heavy "


I want you começa a pulsar em minhas veias, gritando dentro de mim. Eu começo lenta e calma, depois enlouqueço, tendo vontade de gritas por aí que te quero tanto! IT’S DRIVING ME MAD!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Quase uma sombra.


Queria saber o porquê de le moulin do Yann Tiersen me lembra tanto você. Poderia passar horas a fio escutando e imaginando teu rosto, que normalmente é o que faço. Chega a ser doentio ficar pensando como o seu sorriso amarelado por tanta nicotina é tão convidativo durante o dia, ou o seu silêncio durante a noite é tão charmoso. Por muitas vezes desejei ser assim como você, pra conseguir por um segundo entrar no teu mundo. Eu precisava dizer em algum lugar, e a qualquer hora o quanto você é bonito, quanta felicidade te aguarda, quantas pessoas melhores e maiores você irá conhecer, o quanto você pode fazer, e abrir os teu olhos; porque o mundo é enorme, que andar pra trás não adianta muita coisa, que sempre vai ter alguém te olhando de longe, te dando apoio de longe, te achando lindo e tudo mais de longe, que morre de vontade de falar todas essas coisas pra você com uma distancia máxima de 3 milímetros da tua boca, e que perde várias horas do dia pensando em como seria receber um sorriso teu.

Desabafo


Ontem eu senti uma coisa inexplicável, eu sentia dor, amor, compaixão, remorso, ódio. As paredes do meu quarto pareciam me sufocar, as janelas soavam como única saída, e por um momento considerei a hipótese de abrir-las e me jogar. Desfrutei de um sentimento de loucura e descontrole, de indignação. Na verdade eu nem sei explicar ao certo o que senti, mas juro que não quero voltar a senti-lo novamente. E nesse momento o desespero tomou conta de mim, eu não conseguia pensar e nem respirar direito, deitei na cama e tentei ler algumas páginas de misto quente, mas não consegui. Uma agonia, um enjôo tomava conta de mim. Era uma vontade quase que louca de sair gritando. Minha vontade naquele momento era gritar, morrer de gritar, esvaziar tudo o que tinha dentro de mim, preso, guardado, tantas coisas que algumas já estavam quase mofadas. Na verdade a minha vontade era de chegar ai na tua casa, bater na tua porta, e em seguida na tua cara; nessa cara lisa e descarada, de quem mente e não sente, de quem acha sempre uma saída. Mas ainda bem (não por mim, por você e pela sua integridade física) que o que me ocorreu ontem foi apenas um surto, que não voltara mais a acontecer. Acho que precisei dele pra me libertar, pra saber de verdade e muito bem o que não quero pra mim. Basta! Aquela foi a minha primeira e única dose de desespero. Enquanto a você, eu gostaria de verdade que tomasse um rumo na vida, que parasse de mentir tanto e fosse mais homem, que honrasse a pequena parte que tens entre as pernas. Na verdade quem está mentindo agora sou eu. Pra ser sincera eu queria que você pagasse por tudo o que fez comigo, que fosse pra a casa do caralho, pro raio que o parta e que fosse atingido, perdesse parte do lóbulo temporal e que não lembrasse de mim pro resto da sua vida.

"Algumas pilhas de lixo sentimental"


Olho pro meu quarto e vejo livros de uma lado, garrafas fazias do outro, roupas espalhadas, cama desforrada, e chego a pensar que o estado do quarto é uma representação do que acontece dentro de mim. Seria bem simples se eu pudesse pagar a alguém pra arrumar tudo, mas não da. Achar que uma segunda pessoa vai por tudo em ordem é perda de tempo. Tenho que acreditar mais em mim, aprender a fazer eu mesma as minhas coisas, ter mais esperança. Por esses dias eu li uma coisa, e como num piscar de olhos eu entendi tudo. Na verdade eu sempre estou na espera de uma terceira pessoa pra limpar a bosta que uma segunda pessoa fez, e assim começar a desorganizar tudo novamente. O meu problema é tempo, é saber esperar, saber aproveitar cada segundinho. Mas fazer o que se sou toda amor, se o que falta em algumas pessoas sobra ( e muito) em mim? Vou trocar a minha compulsão de amores por organização. Seria uma boa escolha.

terça-feira, 8 de junho de 2010

gelado dentro, gelado na xícara


Pode deixar, vou assumir todos os seus erros, responder por eles, levar toda culpa. Porque no fundo não importa, não faz diferença. Nada está fazendo diferença pra mim. Eu não ligo pra nada, pra ninguém, nem pra mim. Não ligo nem para os meus sentimentos, eles que se sufoquem. Não ligo mais para as injustiças presentes debaixo da minha janela nem para o assalto ocorrido na esquina imunda, se o que estão falando de mim é bom ou ruim ou me criticam na minha cara. Não ligo pra o que meus pais falam, se como muito e durmo pouco e se as minhas olheiras me deixam com uma aparência escrota, se minha pele está ou não oleosa e as espinhas estão nascendo com freqüência e nem para o esmalte vermelho descascado. Não ligo para as notícias de guerra, fome ou pobreza nos noticiários, se o Bob Dylan vai lançar outro livro ou não; se faz chuva, sol, frio ou calor; não ligo que minhas pernas estejam com marcas roxas das batidas que dei de madrugada e nem de estar em uma festa com milhares de pessoas a minha volta e ficar afastada delas, sozinha sentada em uma cadeira com um copo de vodca com morango na mão ou em pé, forçando que meu corpo se sintonize a música. Sinceramente, nunca liguei. Não ligo se alguém fala que vai me ligar e não liga e nem de estar um pouco calada ultimamente, não ligo para sensações, para mentiras, para verdades, para a cor do céu, para o menino que faz acrobacias com fogo no sinal, nem de escrever usando metáforas. Está tão sério que nem ligo se o café está gelado, amargo ou sem açúcar.

domingo, 6 de junho de 2010

“sinto amores e ódios repentinos por você".


São quatro horas e trinta e dois minutos da manhã, cheguei a alguns minutos em casa, abri a geladeira, peguei um pedaço de torta, mas perdi o apetite quando li a mensagem de texto que você enviou. Veja bem: a minha resposta não cabe em mensagens de texto, eu poderia escrever trinta mensagens que todas elas seriam insuficientes para descrever o que pensei e desejo falar. Eu poderia ligar pra você agora, não é? Mas não vou. Preferi beber um copo de água, tomar banho e fingir que o conteúdo da mensagem não me fez pensar e ter vontade de externar alguns fatos. Eu gostava dos beijos na cabeça que recebia de cumprimento, de conversar sobre filmes que nem foram lançados, da sua companhia na esquina daquela rua que conhecemos muito bem, dos sorrisinhos envergonhados, do impacto que a sua sinceridade me causava, das conversas bêbadas, do fato de você escrever com a mesma mão e ter o mesmo signo que eu (na verdade, me assustava). Aparentemente, isso deveria bastar para eu ter vontade de iniciar uma nova relação e me entregar a ela, não deveria? Mas não bastou. Descrevo nossa relação em uma palavra: sintonia.

Consegui perceber que por trás do fone de ouvido que tocava Radiohead tinha uma criança.
Mais de vinte invernos na teoria, entretanto na prática... mentalidade de dezessete anos. Alguns planos, sede por viver, vícios. Você é vários problemas vestidos de gente. Por um tempo, pensei que os vícios eram passageiros e forçados, culpa da crise dos vinte anos ou desejo de se afirmar. Depois percebi que eles fazem parte de você e da sua parte ruim.
Sabe o que me passou pela cabeça agora? O quanto eu sou idiota já que na mensagem não tinha nem cinco palavras e estou aqui, fazendo um esclarecimento desnecessário e inútil. Sim, inútil, pois não vai mudar minha opinião e o que sinto, senti, sintamos. Sabe o que eu quero? Que você me evite. Prefiro que você finja que não me conhece e vire o rosto do que continue com esses joguinhos de mensagens e frases bem articuladas. Afinal de contas, você não está felicíssimo, bem acompanhado e resolvido como aparenta? Cansou de se fingir de bonzinho e mostrar que é cafajeste? Uma amiga minha certa vez me disse: “Ele não deve ser tão bonzinho como parece” e ainda bem que não duvidei dela. Eu deveria ter guardado essa afirmação pra falar pessoalmente, olho no olho, ouvindo sua respiração e vendo sua reação, mas honestamente espero não ter esse tipo de conversa com você e nem qualquer conversa que envolva frases no plural e relembrem o passado.
Quer saber? Vou apagar tudo que escrevi e não vou responder a mensagem por ter certeza que vamos ficar numa gangorra, pois você vai responder de volta e vamos trocar diversas frases que não foram espontâneas e verdadeiras e prefiro ser a primeira a descer da gangorra.