segunda-feira, 18 de março de 2013

Minha percepção sobre notas de Freud.

Concordo com Freud quando ele diz que um dos contatos humanos ou é por força de trabalho, ou por torna-lo objeto sexual. Citando uma ocasião onde pessoas com interesses mútuos se unem pela “força do trabalho”, seja ela qual for, e que disto pode evoluir para um bem querer ou um laço afetivo de amizade, respeito, ou por sentir-se seguro. Já sobre o outro como objeto sexual, concordo plenamente. Tendo a quase certeza que de início duas pessoas se atraem sexualmente falando por seu instinto animal primitivo, que pode ser; assegurar uma prole e com isso formar um legado de sua existência, ou pelo simples e puro prazer. Mas em minha concepção isso ocorre no início, onde os instintos falam mais alto. Escolhe-se o parceiro para copular primeiramente sobre algum tipo de desejo despertado, porém se mantido a diante esse suposto “objeto sexual”, passa-se a não ser apenas isso. E é ai que deixamos de ser apenas seres humanos seguindo nossos instintos primitivos, e evoluímos para algo que não passa a ser apenas troca de fluidos corporais e desejo. Cria-se um sentimento de bem querer, admiração, e porque não carinho ou deslumbre? Começam as trocas de confidências, que por vezes íntimas. É quando um ou ambos se dão conta que, a relação inicial com o fim sexual (e apenas esse) transforma-se em uma relação humana: demasiadamente humana. Onde não só os fluidos são trocados, mas também o sentimento de conexão, sintonia, e apreciação pelo corpo do outro e seus gestos. É nesse exato ponto onde o pensamento linear se choca com as emoções. Fazendo com que passem de objetos sexuais, para amantes que se conhecem e tem outro tipo de ligação. Onde instinto irracional e puramente animal de copular, torna-se, além disso, um elo de troca de emoções, desejos (reprimidos ou não), e conexão. Onde, por um momento sem que se perceba, dois corpos e almas fundem-se em uma só. Nesse momento palavras não são ditas, apenas falam os olhos, um fitando o outro. Enxergando o além corpo e matéria, o além ato, e sim verdadeiramente os olhos; chamados por muitos de “ a janela da alma”.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

conversando no bar.


                                                -"SERÁ QUE" é a minha pior angústia.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Bad luck is killing me.



Quanto vale o amor?
Passar noites em claro, chorar até sentir que seu rosto virou uma quase bolha, escutar algumas músicas e logo pensar na pessoa “amada”?! Será que vale a pena tudo isso? O amor só dignifica alguém quando correspondido, se não vira quase que um veneno letal, que sai corroendo todo o organismo até só restar a amargura. O amor é destrutivo, feio, doloroso, um verdadeiro câncer silencioso (ou não). Não existe coisa pior que andar pelos cantos e ser assombrado a cada segundo com a imagem da pessoa que um dia também amou você (mesmo que por pouco tempo), lembrar-se daqueles bons momentos e logo cair na realidade fria e solitária. Existem tantas outras coisas na vida pra ocupar o tempo, pra se preocupar de verdade, e mesmo assim as pessoas insistem no amor. Por quê? Já tive a experiência de vivenciar um, daqueles devastadores de tirar o fôlego, e sinceramente não me valeu de nada! Apenas gastei meu tempo pensando como poderia ser diferente, e o dinheiro em análises. Não tem coisa mais dolorosa que amar. Alguém poderia de verdade me falar alguma vantagem desse sentimento? As vezes acho que foi só uma questão de azar mesmo, do mundo conspirando contra ou coisa do tipo. (inacabado)



Para escutar: http://www.youtube.com/watch?v=GCozUtGiZjk