sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sístole, diástole.


Acelera, acalma, entra no ritmo e sai dele.
Quase sai pela boca, quase para de bater, quase denuncia e repousa.
Apaixona-se, ama, ama mais ainda e sofre.
Nega, mente, renuncia e aceita.
Dói, suspira, para, reanima.
E mesmo assim, ainda consegue forças pra guardar coisas e seguir em frente.

Um comentário:

edgerson77@hotmail.com disse...

Depois de tampo tempo .
Ainda perde o compasso
Por causa de uma larda
Ele parece ter vida própria
Parece um rebelde , no qual quer lutar contra tudo
Contra todos .
Mesmo a mente dizendo esquece !
Ele n foi feito pra pensa ...
Só pra bater ,senti .doer